Instituto Prever e a desconfiança em Coelho Neto: Pesquisas sob suspeita

 Instituto Prever e a desconfiança em Coelho Neto: Pesquisas sob suspeita

Clodomir Martins Albuquerque Júnior, proprietário do Instituto Prever

Na próxima quinta-feira, 26 de setembro, o Instituto Prever divulgará mais uma pesquisa eleitoral em Coelho Neto, registrada sob o número MA-06601/2024. No entanto, o histórico recente do instituto e suas ligações levanta sérias dúvidas sobre a imparcialidade dos resultados. Já surgiram denúncias de que o proprietário do Prever possui laços políticos e financeiros com candidatos, o que compromete a contrapartida das pesquisas.


Além disso, o Prever já foi associado a uma "fábrica de pesquisas falsas" operando em São Luís, com institutos sem transparência e sem uma base sólida de confiabilidade. As pesquisas anteriores realizadas pelo Prever também não refletem a percepção popular nas ruas de Coelho Neto, onde há clara insatisfação com a administração atual.


Essa falta de confiança, somada às investigações em andamento sobre outros institutos ligados ao Prever, reforça a necessidade de que a população fique atenta a essas pesquisas, pois os números que aparentemente desconectados da realidade podem ter a intenção de manipular o cenário eleitoral e induzir o eleitor a acreditar em uma vantagem inexistente.


Em um momento tão crucial, a cidade merece pesquisas sérias, transparentes e comprometidas com a verdade, sem interferências políticas. Resta saber se o levantamento de quinta-feira será mais um capítulo dessa história nebulosa ou se resultarão resultados honestos à vontade popular.


Possível influência nos resultados de pesquisas eleitorais


Recentemente, o proprietário do instituto de pesquisa divulgou a seguinte mensagem promocional: "Defina os caminhos de sua campanha com as nossas pesquisas de opinião e quantitativas e qualitativas" . Esta declaração levanta questionamentos sobre a neutralidade das pesquisas realizadas, ressaltando, de maneira subliminar, que o instituto pode não apenas coletar dados, mas também influenciar os resultados para favorecer os interesses de seus clientes. A frase, ao insinuar que as pesquisas "definem os caminhos" da campanha, dá margem para interpretação de que os dados podem ser moldados conforme necessidades estratégicas, ou que poderiam indicar uma manipulação na apresentação dos resultados para candidatos específicos. Esse cenário reforça a importância da transparência e da isenção em qualquer processo de pesquisa eleitoral.


Fontes:  Blog Antonio Martins  e  Blog do Thales Castro



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